domingo, 21 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Outro Vôo
Escrever um poema
Sem pena, rascunho
Debulhar nele meu mundo
Minha ânsia de vomitar palavras em vez de lágrimas
Rabiscar movimentos
No papel do chão
Um lado urbano trabalhando
Outro se afogando de tantos de mim...
Roberta Roldão
Sem pena, rascunho
Debulhar nele meu mundo
Minha ânsia de vomitar palavras em vez de lágrimas
Rabiscar movimentos
No papel do chão
Um lado urbano trabalhando
Outro se afogando de tantos de mim...
Roberta Roldão
Vôo
Meu espírito, relógio torto, sabe a hora de despertar
Abre a janela do túnel do vento
Vem, revoltado de acordar
Abre o dia
Fecha a lua
Guarda o corpo crescende de mil sóis noturnos, num outro lugar
Corpo enverga feito galho, caule de vértebras
Cabeça plantada no cimento
Nascendo em tédios subterrâneos
Guardo o vôo pra noite
Escuro, hora de voar!
Roberta Roldão (2 de setembro de 2008)
Abre a janela do túnel do vento
Vem, revoltado de acordar
Abre o dia
Fecha a lua
Guarda o corpo crescende de mil sóis noturnos, num outro lugar
Corpo enverga feito galho, caule de vértebras
Cabeça plantada no cimento
Nascendo em tédios subterrâneos
Guardo o vôo pra noite
Escuro, hora de voar!
Roberta Roldão (2 de setembro de 2008)
terça-feira, 9 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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