Eu escrevi minhas coisas
para as gavetas incertas.
E aquelas baratas idiotas
ainda são analfabetas.
Que droga!!!
A barata, depois de comer a poesia
quase comeu a minha mão.
A ingrata de barriga cheia de minha alegria
também morreu de solidão.
VANE PIMENTEL (VANDALUZ)
Sem Horas de si.
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