Tudo começou com a primeira experiência teatral, aos 17 anos, quando participei de um grupo de Teatro chamado Trem de Minas, em Uberaba, Triângulo Mineiro. Era o meu primeiro grito, um corpo de bailarina querendo o corpo para teatro. Era um grupo experimental, dirigido por José Maria Madureira, que trabalhava diversas linguagens, como Teatro do Oprimido, Artaud, Brecht e Stanislawky.
Percebi que assim como se constrói um corpo de ator para que seja o teatro uma arma de libertação, é possível a construção do Homem Dançante, capaz de usar o movimento como arma de emancipação.
O Fora do Eixo ampliou ainda mais os horizontes, visto que o trabalho coletivo permite que a arte seja instrumento de mudança e muita dança!!!
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