quinta-feira, 28 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Segredos da Floresta
SEGREDOS DA FLORESTA
ROBERTA FERREIRA ROLDÃO
O Rio Amazonas é o primeiro rio do mundo em volume de descarga (de 70.000 a 280.000 metros cúbicos por segundo), sendo navegável até a cidade de Manaus. A sua extensão é de 7.025 km, de sua nascente no Apurimac, localizado na encosta dos Andes, ao Oceano Atlântico.
O Amazonas chega a atingir mais de dez quilômetros de largura durante seu percurso. Possui muitos afluentes, tais como: Rio Negro, Japurá, Xingu, Tapajós, Purus, Madeira, que alagam a Amazônia, vasta planície.
A Amazônia é quase da mesma extensão que a parte continental dos Estados Unidos e abrange o maior sistema fluvial do mundo, o que significa uma enorme abundância de água.
A maior parte dessa imensa floresta está no Brasil, portanto, cada um de nós deve se voltar, com atenção, para a importância deste fato.
Os Estados Unidos, a França, a Alemanha, o Japão e os Países Baixos fizeram ofertas de troca de parte de seu crédito, devido às ditas “dívidas externas”, pela natureza.
Portanto, o Brasil não pode usar sua dívida externa como justificativa para a superexploração dos recursos naturais nacionais, como ocorre com as florestas.
Também não pode o Governo subsidiar, através de incentivos e isenções de impostos, formas de desenvolvimento que prejudiquem o meio ambiente. São exemplos de atividades que geram impactos ambientais: criação de gado na Amazônia; extração de madeira; construção de minas e represas em locais indevidos, dentre tantos empreendimentos que dependem de subsídios governamentais para serem economicamente viável.
A Amazônia cobre 60% da superfície do Brasil e a maioria das pessoas pouco sabe a respeito do que significa isso em termos de riquezas, biodiversidade, recursos naturais...Essa região tão cobiçada possui vários aspectos, muitos deles sequer são abordados, como os aspectos geográficos, históricos, políticos, ambientais, entre outros; além de existir neste local habitantes que vivem em prefeita harmonia com a imensa floresta.
Seria essencial que o estudo das riquezas da Amazônia integrasse o currículo de todos os professores e alunos, pois somente conhecendo nossas potencialidades e riquezas seremos capazes de valorizar nossa terra. A verdade é que a Amazônia vai sendo comida pelas bordas e perdemos, a cada dia, muito de nossa história.
Já disse Mario de Andrade que “o brasileiro vive o Brasil e não o descobre”, somos incapazes de reconhecer que estamos comendo a Amazônia. Comendo sim! A carne bovina, a soja, as queimadas têm devorado a última grande área natural do planeta. Perderemos e muito se não acordarmos a tempo. Questões mundiais, como o clima, as perdas de nações indígenas e sua cultura tradicional são irreversíveis.
Se o Governo facilita empreendimentos que matam nossa maior riqueza material e cultural, patrocina nosso próprio massacre. “O Brasil é o campeão mundial de desmatamentos, responsável pela depredação de uma área superior a 650 mil km², cerca de 20% de sua Amazônia, o que corresponde a uma superfície maior que a região Sul”. É o mesmo que rasgar dinheiro e jogar fora, pelo ralo, saúde. A Floresta abriga vários tipos de vegetação, que se apresentam de diversas maneiras, dependendo do clima, formação geológica, do relevo, do solo, da hidrografia e de outros fatores naturais que, em comunhão, criam campinaranas, florestas estacionais deciduais ou semideciduais, refúgios montanos, savanas amazônicas, etc.
Somente na Amazônia brasileira, segundo o WWF, estão 67% dos mamíferos, 59% das aves e 32% dos anfíbios registrados no país. O bioma amazônico é o mais rico, heterogêneo e desconhecido paraíso ecológico do planeta. Então, o mínimo que nos resta é tentar conhecer um pouco do que nos rodeia, além de buscar soluções alternativas e ambientalmente sadias para preservarmos nossas riquezas e multiplicá-las para as futuras gerações.
ROBERTA FERREIRA ROLDÃO
O Rio Amazonas é o primeiro rio do mundo em volume de descarga (de 70.000 a 280.000 metros cúbicos por segundo), sendo navegável até a cidade de Manaus. A sua extensão é de 7.025 km, de sua nascente no Apurimac, localizado na encosta dos Andes, ao Oceano Atlântico.
O Amazonas chega a atingir mais de dez quilômetros de largura durante seu percurso. Possui muitos afluentes, tais como: Rio Negro, Japurá, Xingu, Tapajós, Purus, Madeira, que alagam a Amazônia, vasta planície.
A Amazônia é quase da mesma extensão que a parte continental dos Estados Unidos e abrange o maior sistema fluvial do mundo, o que significa uma enorme abundância de água.
A maior parte dessa imensa floresta está no Brasil, portanto, cada um de nós deve se voltar, com atenção, para a importância deste fato.
Os Estados Unidos, a França, a Alemanha, o Japão e os Países Baixos fizeram ofertas de troca de parte de seu crédito, devido às ditas “dívidas externas”, pela natureza.
Portanto, o Brasil não pode usar sua dívida externa como justificativa para a superexploração dos recursos naturais nacionais, como ocorre com as florestas.
Também não pode o Governo subsidiar, através de incentivos e isenções de impostos, formas de desenvolvimento que prejudiquem o meio ambiente. São exemplos de atividades que geram impactos ambientais: criação de gado na Amazônia; extração de madeira; construção de minas e represas em locais indevidos, dentre tantos empreendimentos que dependem de subsídios governamentais para serem economicamente viável.
A Amazônia cobre 60% da superfície do Brasil e a maioria das pessoas pouco sabe a respeito do que significa isso em termos de riquezas, biodiversidade, recursos naturais...Essa região tão cobiçada possui vários aspectos, muitos deles sequer são abordados, como os aspectos geográficos, históricos, políticos, ambientais, entre outros; além de existir neste local habitantes que vivem em prefeita harmonia com a imensa floresta.
Seria essencial que o estudo das riquezas da Amazônia integrasse o currículo de todos os professores e alunos, pois somente conhecendo nossas potencialidades e riquezas seremos capazes de valorizar nossa terra. A verdade é que a Amazônia vai sendo comida pelas bordas e perdemos, a cada dia, muito de nossa história.
Já disse Mario de Andrade que “o brasileiro vive o Brasil e não o descobre”, somos incapazes de reconhecer que estamos comendo a Amazônia. Comendo sim! A carne bovina, a soja, as queimadas têm devorado a última grande área natural do planeta. Perderemos e muito se não acordarmos a tempo. Questões mundiais, como o clima, as perdas de nações indígenas e sua cultura tradicional são irreversíveis.
Se o Governo facilita empreendimentos que matam nossa maior riqueza material e cultural, patrocina nosso próprio massacre. “O Brasil é o campeão mundial de desmatamentos, responsável pela depredação de uma área superior a 650 mil km², cerca de 20% de sua Amazônia, o que corresponde a uma superfície maior que a região Sul”. É o mesmo que rasgar dinheiro e jogar fora, pelo ralo, saúde. A Floresta abriga vários tipos de vegetação, que se apresentam de diversas maneiras, dependendo do clima, formação geológica, do relevo, do solo, da hidrografia e de outros fatores naturais que, em comunhão, criam campinaranas, florestas estacionais deciduais ou semideciduais, refúgios montanos, savanas amazônicas, etc.
Somente na Amazônia brasileira, segundo o WWF, estão 67% dos mamíferos, 59% das aves e 32% dos anfíbios registrados no país. O bioma amazônico é o mais rico, heterogêneo e desconhecido paraíso ecológico do planeta. Então, o mínimo que nos resta é tentar conhecer um pouco do que nos rodeia, além de buscar soluções alternativas e ambientalmente sadias para preservarmos nossas riquezas e multiplicá-las para as futuras gerações.
Coca-cola é isso aí!
Coca-cola é isso aí!
Comunidades rurais da Índia, que convivem com engarrafadoras da Coca-Cola, já sofrem com a falta de água na região. Uma fábrica é capaz de captar até um milhão de litros de água por dia. Na Colômbia, desde 1990, oito trabalhadores de fábricas da multinacional, que atuavam no Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, já foram assassinados por grupos paramilitares com a conivência da empresa. Na Turquia, 14 motoristas da empresa, atuantes nos sindicatos, já a denunciaram por intimidação e tortura. Coca-Cola é isso aí. Os casosestão relatados no documento "Coca-Cola – o informe alternativo", divulgado na Cidade do México pela organizaçãoo não-governamental War on Want. É por isso que, na visão dos ativistas da entidade, boicotar os produtos da transnacional não significa apenas defender a água. "Quem decide não consumir mais produtos da Coca-Cola é porque chegou a um alto grau de consciência política", afirma Gustavo Castro, do México.
No país em que o atual presidente da República já foi presidente nacional da multinacional, a empresa está se apoderando dos recursos hídricos. De acordo com o relatório, a Coca-Cola está recebendoincentivos e isenções para privatizar os aquíferos do Estado de
Chiapas, rico em água. "No México, a Coca-Cola entrou na vida familiar, é parte da paisagem e da vida das pessoas", relata Castro.
O indiano Amit Srivastava, da organização India Resources, relata que no seu país a Coca-Cola arrasa comunidades onde possui fábricas engarrafadoras. A quantidade de água utilizada pela empresa é tanta que em algumas regiões o nível dos rios já baixou até 10 metros em cinco anos. "Quase toda a água que a Coca-Cola usa é para limpar máquinas e garrafas. Eles colocam produtos químicos na água e a contaminam, prejudicando solos, plantas e aquíferos", afirma.
De acordo com Srivastava 70% da população indiana vive da agriculturae as consequências da presença da Coca-Cola no país são trágicas para esse setor. "Beber Coca-Cola é como beber o sangue dos agricultores da Índia", completa.
O dirigente sindical Javier Correa, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Industria de Alimentação da Colômbia, denuncia uma outra faceta da transnacional: a repressão aos sindicatos e a violência contra os trabalhadores. Desde 1990, são nove sindicalistas funcionários da empresa mortos por grupos paramilitares, 14 presos e 48 vítimas de ameaças de morte, como é o caso de Correa. "São boas as relações entre a Coca-Cola e os paramilitares", denuncia.
Todos os casos de violação de direitos humanos, de exploração pedratória dos recursos hídricos e contaminação da água, levaram a Coca-Cola a patrocinar o IV Fórum Mundial da Água, na opinião de Amit Srivastava. O evento, que termina no dia 22 na Cidade do México, seria um grande exercício de relações públicas da empresa. "É inacreditável que a Coca-Cola esteja patrocinando um fórum internacional sobre água, porque sua relação com ela é extremamente insustentável", declara.
No contexto do Fórum Internacional em De fesa da Água, evento paralelo ao oficial, a organização War on Want divulgou sua proposta de uma campanha internacional de boicote aos produtos da empresa. "A Coca Cola não entende de ética. Não há como negociar com essa empresa, porque a única coisa que ela entende é de dinheiro. Por isso precisamos boicotar seus produtos",afirma Srivastava. De acordo com a organização, universidades estadunidenses, como a de Michigang e de Nova York, já cancelaram seus contratos com a empresa.
Roberta Roldão
Comunidades rurais da Índia, que convivem com engarrafadoras da Coca-Cola, já sofrem com a falta de água na região. Uma fábrica é capaz de captar até um milhão de litros de água por dia. Na Colômbia, desde 1990, oito trabalhadores de fábricas da multinacional, que atuavam no Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, já foram assassinados por grupos paramilitares com a conivência da empresa. Na Turquia, 14 motoristas da empresa, atuantes nos sindicatos, já a denunciaram por intimidação e tortura. Coca-Cola é isso aí. Os casosestão relatados no documento "Coca-Cola – o informe alternativo", divulgado na Cidade do México pela organizaçãoo não-governamental War on Want. É por isso que, na visão dos ativistas da entidade, boicotar os produtos da transnacional não significa apenas defender a água. "Quem decide não consumir mais produtos da Coca-Cola é porque chegou a um alto grau de consciência política", afirma Gustavo Castro, do México.
No país em que o atual presidente da República já foi presidente nacional da multinacional, a empresa está se apoderando dos recursos hídricos. De acordo com o relatório, a Coca-Cola está recebendoincentivos e isenções para privatizar os aquíferos do Estado de
Chiapas, rico em água. "No México, a Coca-Cola entrou na vida familiar, é parte da paisagem e da vida das pessoas", relata Castro.
O indiano Amit Srivastava, da organização India Resources, relata que no seu país a Coca-Cola arrasa comunidades onde possui fábricas engarrafadoras. A quantidade de água utilizada pela empresa é tanta que em algumas regiões o nível dos rios já baixou até 10 metros em cinco anos. "Quase toda a água que a Coca-Cola usa é para limpar máquinas e garrafas. Eles colocam produtos químicos na água e a contaminam, prejudicando solos, plantas e aquíferos", afirma.
De acordo com Srivastava 70% da população indiana vive da agriculturae as consequências da presença da Coca-Cola no país são trágicas para esse setor. "Beber Coca-Cola é como beber o sangue dos agricultores da Índia", completa.
O dirigente sindical Javier Correa, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Industria de Alimentação da Colômbia, denuncia uma outra faceta da transnacional: a repressão aos sindicatos e a violência contra os trabalhadores. Desde 1990, são nove sindicalistas funcionários da empresa mortos por grupos paramilitares, 14 presos e 48 vítimas de ameaças de morte, como é o caso de Correa. "São boas as relações entre a Coca-Cola e os paramilitares", denuncia.
Todos os casos de violação de direitos humanos, de exploração pedratória dos recursos hídricos e contaminação da água, levaram a Coca-Cola a patrocinar o IV Fórum Mundial da Água, na opinião de Amit Srivastava. O evento, que termina no dia 22 na Cidade do México, seria um grande exercício de relações públicas da empresa. "É inacreditável que a Coca-Cola esteja patrocinando um fórum internacional sobre água, porque sua relação com ela é extremamente insustentável", declara.
No contexto do Fórum Internacional em De fesa da Água, evento paralelo ao oficial, a organização War on Want divulgou sua proposta de uma campanha internacional de boicote aos produtos da empresa. "A Coca Cola não entende de ética. Não há como negociar com essa empresa, porque a única coisa que ela entende é de dinheiro. Por isso precisamos boicotar seus produtos",afirma Srivastava. De acordo com a organização, universidades estadunidenses, como a de Michigang e de Nova York, já cancelaram seus contratos com a empresa.
Roberta Roldão
CIRO GOMES E MOISÉS: A SEMELHANÇA ESTÁ NO POVO SOFRIDO E NA ESTRATÉGIA POLÍTICA.
Assim como Moisés foi beneficiado pela situação de escravidão do povo do Egito para que se tornasse o messias da libertação, o atual político Ciro Gomes aproveita-se da escravidão do povo nordestino em relação à seca para defender a faraônica obra de transposição do Rio São Francisco. Não surpreenderá os estudiosos o fato dele ser visto como um messias enviado para por fim à ”indústria da seca”, que durante tantos anos vem massacrando o povo do semi-árido, deixando a população cada vez mais abatida e sofrida pela calamidade e miséria provocada pela seca na região.
A Itália esperou um salvador para por fim à devastação da Lombardia, os Egípcios esperaram “o enviado de Deus” e agora o povo nordestino espera que o Padre Cícero envie alguém que os redima da crueldade da seca.
Sabe-se que Ciro Gomes não possui apenas ações justas e nem mesmo é alguém que possua Deus mais próximo dele do que os outros homens, mas a estratégia política vai colocá-lo neste patamar, viabilizando eleições bastante populares.
Neste caso, a guerra é contra a seca e a arma usada será a construção de uma obra capaz de endeusar seu idealizador, assim como a transamazônica, que moveu multidões e acabou sendo uma obra perdida no meio da selva.
É assim que direito, biologia, hidrologia, antropologia, sociologia e psicologia se entrelaçam em propostas políticas mirabolantes. Afirmativa real quando se pensa em viabilidade do projeto, conforme estudos científicos feitos no local (Fonte: EIA/RIMA: Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – Julho 2004 – Ministério de Integração Nacional – Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional). Há um discurso inconsciente em relação à natureza e em relação aos impactos ambientais que serão gerados com o decorrer de anos, muitos deles imprevisíveis e capazes de gerar mortes, epidemias, extinção de espécies, especulações imobiliárias, deslocamento de comunidades tradicionais e sua sabedoria tradicional, verdadeiro patrimônio para a Humanidade.
A verdade é que nem mesmo houve tempo suficiente para uma discussão acerca dos impactos ambientais, entendendo-se meio ambiente no sentido mais amplo e holístico da palavra, como a própria Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) determina.
Está sendo dito que a captação de água do rio transposta para este projeto de Transposição do Rio São Francisco será apenas 3,5% da sua vazão disponível, conforme dados fornecidos no EIA/RIMA, mas a questão é exatamente o apenas, são, em outras palavras os 1.850 m² de água do Rio São Francisco ou 63,5 m³/s que serão transpostos com destinação às bacias do Jaguaribe, Apodi, Piranhas-Açu, Paraíba e Estado do Pernambuco, como se na natureza isso não significasse nada...
Os impactos negativos são vários: introdução de tensões e riscos sociais durante a construção; ruptura de relações sociocomunitárias durante a fase de obra; possibilidade real e concreta de interferência com populações indígenas, desrespeito à Constituição Federal de 1988 (uma Constituição Declaradamente Ambientalista em seu Artigo 225); aumento das emissões de poeiras; aumento e aparecimento de outras doenças, visto que a água é um excelente vetor; perda de terras potencialmente agricultáveis; desapropriações e todos conflitos que decorrem desta; especulação imobiliária nas várzeas potencialmente irrigáveis no entorno dos canais; Risco Real de interferência com o Patrimônio Cultural; Perda e fragmentação de no mínimo 430 hectares de áreas com vegetação nativa, além de hábitats e ecossistemas, com ampla fauna terrestre; Modificação da composição das Comunidades Biológicas Aquáticas Nativas das bacias receptoras; Risco de redução da Biodiversidade das Comunidades Biológicas Aquáticas nas bacias receptoras; Comprometimento do conhecimento da História Biogeográfica dos Grupos Biológicos Aquáticos Nativos; Risco de introdução de espécies invasoras, tais como peixes potencialmente daninhos ao homem nas bacias receptoras; Interferência sobre a pesca nos açudes receptores; Risco de proliferação de vetores; Maior número de ocorrência de acidentes com animais peçonhentos; Aceleração do processo erosivo e de carreamento de sedimentos; Modificação no Regime Fluvial do Rio São Francisco; Eutrofização dos novos reservatórios; entre outros diversos impactos que poderiam ser citados e que encontram-se compilados em uma folha de papel A4 do EIA/RIMA, que mais parece um projeto encomendado, para promover e afirmar correta uma teoria, sem ao menos apresentar outros meios, ignorando a Teoria do Caos e o efeito borboleta, descoberto no começo da década de 60 pelo meteorologista Edward Lorenz:
“Uma Borboleta que, hoje, agita o ar em Pequim pode causar, daqui a um mês, uma tempestade em Nova York”.
As condições propícias garantem uma corrida em favor daqueles seres famintos, que em vez de verem o mar abrir-se, verão as águas do São Francisco serem levadas de um lugar para outro, por uma obra cara e que gerará, na verdade, enormes impactos ambientais.
Roberta Ferreira Roldão
Especialista em Recursos Hídricos e Direito Ambiental
Contato: robertaferreiraroldao@hotmail.com (34)9157-6241 ou
Assim como Moisés foi beneficiado pela situação de escravidão do povo do Egito para que se tornasse o messias da libertação, o atual político Ciro Gomes aproveita-se da escravidão do povo nordestino em relação à seca para defender a faraônica obra de transposição do Rio São Francisco. Não surpreenderá os estudiosos o fato dele ser visto como um messias enviado para por fim à ”indústria da seca”, que durante tantos anos vem massacrando o povo do semi-árido, deixando a população cada vez mais abatida e sofrida pela calamidade e miséria provocada pela seca na região.
A Itália esperou um salvador para por fim à devastação da Lombardia, os Egípcios esperaram “o enviado de Deus” e agora o povo nordestino espera que o Padre Cícero envie alguém que os redima da crueldade da seca.
Sabe-se que Ciro Gomes não possui apenas ações justas e nem mesmo é alguém que possua Deus mais próximo dele do que os outros homens, mas a estratégia política vai colocá-lo neste patamar, viabilizando eleições bastante populares.
Neste caso, a guerra é contra a seca e a arma usada será a construção de uma obra capaz de endeusar seu idealizador, assim como a transamazônica, que moveu multidões e acabou sendo uma obra perdida no meio da selva.
É assim que direito, biologia, hidrologia, antropologia, sociologia e psicologia se entrelaçam em propostas políticas mirabolantes. Afirmativa real quando se pensa em viabilidade do projeto, conforme estudos científicos feitos no local (Fonte: EIA/RIMA: Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – Julho 2004 – Ministério de Integração Nacional – Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional). Há um discurso inconsciente em relação à natureza e em relação aos impactos ambientais que serão gerados com o decorrer de anos, muitos deles imprevisíveis e capazes de gerar mortes, epidemias, extinção de espécies, especulações imobiliárias, deslocamento de comunidades tradicionais e sua sabedoria tradicional, verdadeiro patrimônio para a Humanidade.
A verdade é que nem mesmo houve tempo suficiente para uma discussão acerca dos impactos ambientais, entendendo-se meio ambiente no sentido mais amplo e holístico da palavra, como a própria Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) determina.
Está sendo dito que a captação de água do rio transposta para este projeto de Transposição do Rio São Francisco será apenas 3,5% da sua vazão disponível, conforme dados fornecidos no EIA/RIMA, mas a questão é exatamente o apenas, são, em outras palavras os 1.850 m² de água do Rio São Francisco ou 63,5 m³/s que serão transpostos com destinação às bacias do Jaguaribe, Apodi, Piranhas-Açu, Paraíba e Estado do Pernambuco, como se na natureza isso não significasse nada...
Os impactos negativos são vários: introdução de tensões e riscos sociais durante a construção; ruptura de relações sociocomunitárias durante a fase de obra; possibilidade real e concreta de interferência com populações indígenas, desrespeito à Constituição Federal de 1988 (uma Constituição Declaradamente Ambientalista em seu Artigo 225); aumento das emissões de poeiras; aumento e aparecimento de outras doenças, visto que a água é um excelente vetor; perda de terras potencialmente agricultáveis; desapropriações e todos conflitos que decorrem desta; especulação imobiliária nas várzeas potencialmente irrigáveis no entorno dos canais; Risco Real de interferência com o Patrimônio Cultural; Perda e fragmentação de no mínimo 430 hectares de áreas com vegetação nativa, além de hábitats e ecossistemas, com ampla fauna terrestre; Modificação da composição das Comunidades Biológicas Aquáticas Nativas das bacias receptoras; Risco de redução da Biodiversidade das Comunidades Biológicas Aquáticas nas bacias receptoras; Comprometimento do conhecimento da História Biogeográfica dos Grupos Biológicos Aquáticos Nativos; Risco de introdução de espécies invasoras, tais como peixes potencialmente daninhos ao homem nas bacias receptoras; Interferência sobre a pesca nos açudes receptores; Risco de proliferação de vetores; Maior número de ocorrência de acidentes com animais peçonhentos; Aceleração do processo erosivo e de carreamento de sedimentos; Modificação no Regime Fluvial do Rio São Francisco; Eutrofização dos novos reservatórios; entre outros diversos impactos que poderiam ser citados e que encontram-se compilados em uma folha de papel A4 do EIA/RIMA, que mais parece um projeto encomendado, para promover e afirmar correta uma teoria, sem ao menos apresentar outros meios, ignorando a Teoria do Caos e o efeito borboleta, descoberto no começo da década de 60 pelo meteorologista Edward Lorenz:
“Uma Borboleta que, hoje, agita o ar em Pequim pode causar, daqui a um mês, uma tempestade em Nova York”.
As condições propícias garantem uma corrida em favor daqueles seres famintos, que em vez de verem o mar abrir-se, verão as águas do São Francisco serem levadas de um lugar para outro, por uma obra cara e que gerará, na verdade, enormes impactos ambientais.
Roberta Ferreira Roldão
Especialista em Recursos Hídricos e Direito Ambiental
Contato: robertaferreiraroldao@hotmail.com (34)9157-6241 ou
Povo-em-pé
Os índios norte-americanos chamam as árvores de povo-em-pé, isso porque consideram todas as árvores parentes, irmãos e irmãs, que são os seres do reino das plantas e fornecem, através da doação, oxigênio ao resto dos filhos da Terra.
Cada árvore, um ser único, que através de seus galhos e troncos dá abrigo aos seres que têm asas, fornece asilo às criaturas de quatro patas, produz material para a construção das casas dos companheiros humanos, sombra...
Os Cherokees ensinam que o Povo-em-pé e todos os outros povos do reino das plantas são os seres dadivosos que provêem, o tempo inteiro, às necessidades dos outros seres. Cada árvore, cada planta possui seus próprios dons, talentos e habilidades a serem compartilhados. Algumas árvores dão frutos, enquanto outras fornecem curas para distúrbios em nossos níveis físicos e emocionais.
As florestas tropicais estão repletas de árvores curativas ou que fornecem substâncias como a borracha, que pode auxiliar a humanidade, são exemplos: móveis, goma de mascar, rayon, livros, papel, lápis, fósforos, especiarias e temperos, frutas, oleaginosas, cordas, pneus, remédios, sapê e vários outros benefícios, que o povo-em-pé vêm nos ofertando generosamente.
E o que fazemos para retribuir a dádiva? Cortamos mais e mais árvores, não respeitamos a nossa biodiversidade e vamos destruindo nossa farmácia natural, desnutrindo a Terra.
A mensagem do Povo-em-pé é de que precisamos nos doar mais, plantar mais e acreditar que preservar é mesmo o melhor caminho.
Os Senecas dizem que toda árvore tem mais raízes do que galhos, este ensinamento nos fala de como cada Pessoa-em-pé está profundamente ligada à “Mãe Terra” e assim como nós, possui uma espinha (o tronco), braços (os galhos), cabelos (folhas) e vida. Cada ser humano possui um corpo diferente do outro, assim como cada árvore é única, não há duas iguais.
Afirmam os índios: “A raiz do ser está ali onde está a força. A raiz de todas as civilizações que estão por vir já vive neste momento dentro de cada um de nós. Nutrir o futuro equivale a honrar as sementes do presente, permitindo que elas cresçam e desenvolvam”.
Plantar sementes é pensar no amanhã, seja uma semente de árvore, sejam sementes simbólicas, tais como bons projetos, boas administrações, boas atitudes.Plante sua árvore e veja o Povo-em-pé como um irmão... Leia livros e agradeça o papel, enfim, respire e saiba que o ar é purificado através da fotossíntese e que plantar árvores é sinônimo de gratidão.
Os índios norte-americanos chamam as árvores de povo-em-pé, isso porque consideram todas as árvores parentes, irmãos e irmãs, que são os seres do reino das plantas e fornecem, através da doação, oxigênio ao resto dos filhos da Terra.
Cada árvore, um ser único, que através de seus galhos e troncos dá abrigo aos seres que têm asas, fornece asilo às criaturas de quatro patas, produz material para a construção das casas dos companheiros humanos, sombra...
Os Cherokees ensinam que o Povo-em-pé e todos os outros povos do reino das plantas são os seres dadivosos que provêem, o tempo inteiro, às necessidades dos outros seres. Cada árvore, cada planta possui seus próprios dons, talentos e habilidades a serem compartilhados. Algumas árvores dão frutos, enquanto outras fornecem curas para distúrbios em nossos níveis físicos e emocionais.
As florestas tropicais estão repletas de árvores curativas ou que fornecem substâncias como a borracha, que pode auxiliar a humanidade, são exemplos: móveis, goma de mascar, rayon, livros, papel, lápis, fósforos, especiarias e temperos, frutas, oleaginosas, cordas, pneus, remédios, sapê e vários outros benefícios, que o povo-em-pé vêm nos ofertando generosamente.
E o que fazemos para retribuir a dádiva? Cortamos mais e mais árvores, não respeitamos a nossa biodiversidade e vamos destruindo nossa farmácia natural, desnutrindo a Terra.
A mensagem do Povo-em-pé é de que precisamos nos doar mais, plantar mais e acreditar que preservar é mesmo o melhor caminho.
Os Senecas dizem que toda árvore tem mais raízes do que galhos, este ensinamento nos fala de como cada Pessoa-em-pé está profundamente ligada à “Mãe Terra” e assim como nós, possui uma espinha (o tronco), braços (os galhos), cabelos (folhas) e vida. Cada ser humano possui um corpo diferente do outro, assim como cada árvore é única, não há duas iguais.
Afirmam os índios: “A raiz do ser está ali onde está a força. A raiz de todas as civilizações que estão por vir já vive neste momento dentro de cada um de nós. Nutrir o futuro equivale a honrar as sementes do presente, permitindo que elas cresçam e desenvolvam”.
Plantar sementes é pensar no amanhã, seja uma semente de árvore, sejam sementes simbólicas, tais como bons projetos, boas administrações, boas atitudes.Plante sua árvore e veja o Povo-em-pé como um irmão... Leia livros e agradeça o papel, enfim, respire e saiba que o ar é purificado através da fotossíntese e que plantar árvores é sinônimo de gratidão.
ROBERTA ROLDÃO.
Cia Riscas
Caros alunos, amigos e bailarinos,
Dia 29 de agosto às 21h tem apresentação da Cia Riscas, de Ribeirão Preto, no Teatro SESIMINAS (Centro de Cultura José Maria Barra) e dia 30/08 (9:30 às 12h) tem workshop de Dança Contemporânea, Bailarina Andréa Barbosa, Técnica – Workshop coreográfico de cunho contemporâneo que mostra o processo de criação do espetáculo, buscando uma interação das pessoas com o trabalho. A oficina é baseada em exercícios-laboratórios e também serão repassados alguns trechos do espetáculo “Concepções Coreográficas”. Valor: R$ 10,00. Roberta Roldão (Instrutora de dança do Centro de Cultura José Maria Barra)
Dia 29 de agosto às 21h tem apresentação da Cia Riscas, de Ribeirão Preto, no Teatro SESIMINAS (Centro de Cultura José Maria Barra) e dia 30/08 (9:30 às 12h) tem workshop de Dança Contemporânea, Bailarina Andréa Barbosa, Técnica – Workshop coreográfico de cunho contemporâneo que mostra o processo de criação do espetáculo, buscando uma interação das pessoas com o trabalho. A oficina é baseada em exercícios-laboratórios e também serão repassados alguns trechos do espetáculo “Concepções Coreográficas”. Valor: R$ 10,00. Roberta Roldão (Instrutora de dança do Centro de Cultura José Maria Barra)
domingo, 10 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
FALADORES
A Cia. MN fará a estréia nacional do seu novo trabalho “FALADORES” com patrocínio da Petrobras no SESC Vila Mariana, dias 16 e 17 de agosto, sábado às 21h e domingo às 18h. O valor dos ingressos será R$ 16,00; R$ 8,00 (usuário inscrito, + 60 anos, estudante e professor da rede pública e para funcionários ou quem apresentar o cartão Petrobras); R$ 4,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no sesc e dependentes). O espetáculo tem a classificação livre.Em 2008 com patrocínio da Petrobras a Cia. estréia seu novo espetáculo: “FALADORES”, com direção e coreografia de Mario Nascimento, trilha sonora de Fábio Cárdia, assistência de coreografia e direção Rosa Antuña. FALADORES aborda o tema oralidade, trazendo para cena diversas formas de comunicação através do som, da música, da palavra, poesia, dança, ação e movimento.A necessidade do homem se comunicar e apesar das barreiras se fazer entender.A arte como seu principal objetivo, comunicar.FALADORES é movimento, gesto, palavra e ritual.“Aprendi o silêncio com os faladores.” khalil GibranA Cia. Mário Nascimento, em seus dez anos de existência, tem sua pesquisa de linguagem sustentada pelas conexões entre dança, música e teatro. A Cia. MN se caracteriza por sua movimentação atlética, sem perder a busca de um refinamento no movimento que a torna bastante singular na sua forma de expressão.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A busca pelo discernimento é ânsia constante da alma. É na lida com as experiências e provações da vida e da morte que se cria o laboratório interno, onde refinamos a percepção do nosso justo valor e lugar. Para isso, é vital a coragem das indagações e valiosa a persistência em descortinar os véus da ignorância sobre nossa própria natureza.
As perguntas não podem ser respondidas por outrem.
Só no corpo a corpo com elas emergirá o conhecimento legítimo.
Ver só com os olhos
É fácil e vão.
Por dentro das coisas
É que as coisas são.
Carlos Queiroz
PERCEBER A SI MESMOComo levo a vida?O que levo dessa vida?
ELABORAR AS PERDAS NECESSÁRIASDe que preciso abrir mão?Como superar os dramas da perda?
RECONHECER OS PROPÓSITOS DA ALMAQuais são os meus dons?Como responder aos apelos internos?
CONFIAR NO PRÓPRIO PODER DE CRIAR Como ativar um novo olhar?Como usar a expressão simbólica para me ajudar?
Busque as suas respostas...
através de vivenciais e práticas criativas como pintura, colagem, modelagem, tramas, visualizações, movimentos... de potencial altamente transformador. Permitem entrar em contato com seus sentimentos mais genuinos e expressá-los, quebrar velhas amarras e renovar o ponto de equilibrio.
Reflexões e debates sobre os processos da vida e da morte
ajudam a redefinir o sentido e o rumo
da trajetória pessoal e coletiva.
Será administrado num conjunto de 7 encontros de fim de semana (sábado das 9.00h às 20.00h e domingo das 9.00h às 15.00h de cada mês) no Campus Semente da Fundação Peirópolis em Uberaba, MG (www.peiropolis.org.br ). O investimento de R$ 250,00/módulo. Inclui trabalho, material didático e material de arte coletivo, alimentação (ovo-lacto-vegetariana) e hospedagem.
Taxa de inscrição: R$ 80,00
Módulo 1: 2-3 de agosto
Módulo 2: 6-7 de setembro
Módulo 3: 4-5 de outubro
Módulo 4: 1-2 de novembro
Módulo 5: 6-7 de dezembro
Módulo 6: 31/01 e 01 de fevereiro/2009
Módulo 7: 7 e 8 de março/2009
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
com Maristela Ramos (34) 9671 0136/ 3338 1515
artedaponte@gmail.com
Alternativa Cultural: (34) 3333 6824
Trabalho dirigido por Annie ROTTENSTEIN, artista plástica, arteterapeuta e tanatóloga francesa, radicada no Brasil. Participa de exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior com suas esculturas tecidas de fibras naturais. Desde 1990, pesquisa o uso do processo criativo como instrumento de expressão e conscientização, especialmente em assuntos ligados à perdas e transições difíceis. Se respalda na própria experiência com a criação, na sua formação em psicologia transpessoal, arteterapia junguiana e abordagem rogeriana. Professora no Programa de Educação em Valores Humanos da Fundação Peirópolis, em São Paulo. Professora convidada na Formação Holística de Base da UNIPAZ, em Belo Horizonte, MG. Membro da SOTAMIG/ Sociedade de Tanatologia da Associação Médica de Minas Gerais. Membro Fundador da AMART/ Associação Mineira de Arteterapia
Visite o site:
www.artedaponte.com
e o site de arte:
www.annierottenstein.com.br
Maristela Ramos34 9671 013634 33381515 - casa34 3338 1500 - Fundação Peirópolis
As perguntas não podem ser respondidas por outrem.
Só no corpo a corpo com elas emergirá o conhecimento legítimo.
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É fácil e vão.
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É que as coisas são.
Carlos Queiroz
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através de vivenciais e práticas criativas como pintura, colagem, modelagem, tramas, visualizações, movimentos... de potencial altamente transformador. Permitem entrar em contato com seus sentimentos mais genuinos e expressá-los, quebrar velhas amarras e renovar o ponto de equilibrio.
Reflexões e debates sobre os processos da vida e da morte
ajudam a redefinir o sentido e o rumo
da trajetória pessoal e coletiva.
Será administrado num conjunto de 7 encontros de fim de semana (sábado das 9.00h às 20.00h e domingo das 9.00h às 15.00h de cada mês) no Campus Semente da Fundação Peirópolis em Uberaba, MG (www.peiropolis.org.br ). O investimento de R$ 250,00/módulo. Inclui trabalho, material didático e material de arte coletivo, alimentação (ovo-lacto-vegetariana) e hospedagem.
Taxa de inscrição: R$ 80,00
Módulo 1: 2-3 de agosto
Módulo 2: 6-7 de setembro
Módulo 3: 4-5 de outubro
Módulo 4: 1-2 de novembro
Módulo 5: 6-7 de dezembro
Módulo 6: 31/01 e 01 de fevereiro/2009
Módulo 7: 7 e 8 de março/2009
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
com Maristela Ramos (34) 9671 0136/ 3338 1515
artedaponte@gmail.com
Alternativa Cultural: (34) 3333 6824
Trabalho dirigido por Annie ROTTENSTEIN, artista plástica, arteterapeuta e tanatóloga francesa, radicada no Brasil. Participa de exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior com suas esculturas tecidas de fibras naturais. Desde 1990, pesquisa o uso do processo criativo como instrumento de expressão e conscientização, especialmente em assuntos ligados à perdas e transições difíceis. Se respalda na própria experiência com a criação, na sua formação em psicologia transpessoal, arteterapia junguiana e abordagem rogeriana. Professora no Programa de Educação em Valores Humanos da Fundação Peirópolis, em São Paulo. Professora convidada na Formação Holística de Base da UNIPAZ, em Belo Horizonte, MG. Membro da SOTAMIG/ Sociedade de Tanatologia da Associação Médica de Minas Gerais. Membro Fundador da AMART/ Associação Mineira de Arteterapia
Visite o site:
www.artedaponte.com
e o site de arte:
www.annierottenstein.com.br
Maristela Ramos34 9671 013634 33381515 - casa34 3338 1500 - Fundação Peirópolis
Constelações Familiares
Alinhamento Ancestral
APROFUNDAMENTO
"A alegria flui a partir da alma quando estamos em harmonia com os movimentos da alma. Qualquer que seja o caminho, somos guiados por nossas almas. Se estivermos sintonizados, sentiremos que estamos ligados a algo maior, e isso é alegria. A alegria tem uma qualidade de plenitude e completude que decorre dessa conexão. Essa alegria é calma, significativa, irradiante. Na presença de pessoas que vivenciam essa alegria, nós nos tornamos calmos. Essa alegria não tem motivo, desejo ou intenção. É uma sensação de profundo contentamento". Bert Hellinger
TEMAS:
OS MOVIMENTOS DA ALMA
PARA QUE O AMOR DÊ CERTO
A ORDEM NA FAMÍLIA
A FORÇA DO OLHAR ORIGINAL
CURA ANCESTRAL - A HEREDITARIEDADE ESPIRITUAL
A PAZ COMO HARMONIA ENTRE O PASSADO E O FUTURO
SIMPLESMENTE, UMA FAMÍLIA
HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS - UM TRIBUTO À FORÇA CONDUTORA DE NOSSO PAIS
Princípios norteadores da ordem do amor:
ü necessidade de pertencer ao grupo ou clã
ü necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber nos relacionamentos
ü necessidade de hierarquia dentro do grupo ou clã
FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS
DIAS 08, 09 E 10 DE AGOSTO DE 2008
Início às 19 horas do dia 08
INVESTIMENTO: R$ 300,00 (inclusos alimentação e hospedagem)
Facilitador: MARIO LUCIO SILVA
Você pode transformar oportunidade em experiência e,
a experiência terapêutica das constelações familiares toca profundamente a Alma de todos
--
Maristela Ramos34 9671 013634 33381515 - casa34 3338 1500 - Fundação Peirópolis
Alinhamento Ancestral
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"A alegria flui a partir da alma quando estamos em harmonia com os movimentos da alma. Qualquer que seja o caminho, somos guiados por nossas almas. Se estivermos sintonizados, sentiremos que estamos ligados a algo maior, e isso é alegria. A alegria tem uma qualidade de plenitude e completude que decorre dessa conexão. Essa alegria é calma, significativa, irradiante. Na presença de pessoas que vivenciam essa alegria, nós nos tornamos calmos. Essa alegria não tem motivo, desejo ou intenção. É uma sensação de profundo contentamento". Bert Hellinger
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SIMPLESMENTE, UMA FAMÍLIA
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FUNDAÇÃO PEIRÓPOLIS
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Início às 19 horas do dia 08
INVESTIMENTO: R$ 300,00 (inclusos alimentação e hospedagem)
Facilitador: MARIO LUCIO SILVA
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