DE: Composição (decomposição)
Há na agressividade a maior fragilidade
Há na mente o maior vilão
Há no coração um ponto de saudade que impulsiona
O rasgar da semente
O fixar das raízes
A árvore crescendo no chão
Há em cada ser o infinito
Em cada olhar uma escuridão de noite sem lua, quando as pálpebras se cerram para se abrirem em outra dimensão...
Há no sonho mais realidade
E na realidade há tanta ilusão
O que você vê já não se crê
E o que se crê, guia pé e mão
Há nessa poesia palavras não ditas
E escrita torta inexistente
Que convence o papel a ser vencido
Pela vontade de ser preenchido
Pela ponta da caneta
Pela língua do dedo
Verbo
Linguagem
Dissolvendo-se no tempo
Alimentando as traças
Nas caixas de papelão.
Há na agressividade a maior fragilidade
Há na mente o maior vilão
Há no coração um ponto de saudade que impulsiona
O rasgar da semente
O fixar das raízes
A árvore crescendo no chão
Há em cada ser o infinito
Em cada olhar uma escuridão de noite sem lua, quando as pálpebras se cerram para se abrirem em outra dimensão...
Há no sonho mais realidade
E na realidade há tanta ilusão
O que você vê já não se crê
E o que se crê, guia pé e mão
Há nessa poesia palavras não ditas
E escrita torta inexistente
Que convence o papel a ser vencido
Pela vontade de ser preenchido
Pela ponta da caneta
Pela língua do dedo
Verbo
Linguagem
Dissolvendo-se no tempo
Alimentando as traças
Nas caixas de papelão.
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